quarta-feira, 21 de novembro de 2012
A INSACIÁVEL ÂNSIA PELO PODER
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
CHAMADO
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
“SENÃO EM FAVOR DA PRÓPRIA VERDADE”
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
A NECESSIDADE É DE ÉTICA OU DE AMOR?
terça-feira, 18 de setembro de 2012
A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO VIVIFICA
“Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem, porque as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas”. 2Coríntios 4: 18. Nós estamos sempre preocupados com coisas momentâneas que estão sujeitas a desaparecer. Tudo no mundo natural está destinado a mudanças, nada na terra é permanente; o que hoje se ver amanhã já não é o mesmo. “O que é já foi, e o que há de ser, também já foi; Deus fará renovar-se o que passou”. Eclesiastes 3: 15. Já no mundo eterno tudo será o mesmo eternamente, porque nada deixará de ser a mesma coisa sempre, pois na eternidade tudo é atemporal, não existirá presente, passado ou futuro. “Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar, e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele”. Eclesiastes 3: 14. Tudo o conhecimento que se tem do mundo natural vem através de alguma experiência pela qual alguns de nós já experimentamos. Veja, isso é assim, ou não toque naquilo porque suja, ou não use disso pode não é bom. Devemos atentar para as coisas temporais, mas não podemos deixar que elas ditem aos nossos sentidos o que devemos fazer. Tudo o que nós sabemos e que mantemos retidos na memória denomina-se conhecimento natural. Quando se trata das experiências originadas por Deus, nós temos que observar o seguinte: Que todo conhecimento de Deus só é possível através de uma revelação e isso só acontece quando nos sujeitamos os nossos sentidos a sua revelação. Jesus nunca deixou que todo o conhecimento natural que Ele tem interferisse nos seus sentidos. Somente às revelações advindas do Pai envolvem os sentidos de Jesus. Quando alguém lhe revela um fato do qual você não participou e que você não presenciou, você tem duas opções; pode acreditar ou desacreditar desse fato. Isso não significa que gerou fé em você, mas que você apenas concordou ou não com esse fato. Para nós que afirmamos crer em Deus não basta somente ler ou ouvir de alguém que teve uma experiência, temos que provar da nossa própria experiência com Cristo através da sua revelação. No evangelho de João capítulo 4 do versículo 6 ao versículo 42, ele relata a passagem de Jesus por Sicar, uma cidade samatitana vizinha a Siquem situadas entre os montes Gerizin e Ebal pertencentes a tribo de Manasses, portanto uma das dez tribos que formavam o reino do Norte na época denominado reino de Israel. Ao passar pelo poço de Jacó, Ele se encontrou com uma mulher que viera a fonte tirar água. Dialogando algum tempo com ela Jesus disse-lhe: “Vai, chama o teu marido e vem cá; ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido, porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade”. João 4: 16-18. Prosseguindo a conversa por mais algum tempo, logo em seguida ela deixou o seu cântaro indo a cidade e falou a alguns homens: “Vinde comigo, e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura o Cristo?” João 4: 29. E diz a narrativa que eles saíram ao encontro de Jesus. O relato final conta que muitos deles acreditaram no testemunho da mulher porque lhes dissera: “Ele me disse tudo quanto tenho feito”. João 4: 39. Essa revelação que Jesus fez sobre a vida daquela mulher bastou para que alguns acreditassem na história que ela contou. Porém muitos outros quiseram sentir a mesma experiência que ela sentira e pediram a Jesus que ficasse por mais um pouco. E em João 4: 41, afirma que estes outros também creram porque puderam participar da mesma experiência; uma revelação do próprio Senhor Jesus Cristo através da Palavra. Todos nós precisamos de uma revelação de Jesus através da Palavra para que possamos também dizer a todos o que eles disseram para aquela mulher samaritana. “Já agora não é pelo que disseste que nós cremos; mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo”. João 4: 42. Aquela mulher samaritana recebeu não só uma explicação de Jesus, mas ela teve uma revelação vinda da sua própria sua boca. Jesus usou um acontecimento passado na vida daquela mulher; no caso os cinco maridos que ela já tivera para que lhe fossem abertos os olhos do entendimento sobre a necessidade que ela tinha de receber uma revelação que mudasse a sua vida. A experiência dela motivou alguns acreditarem no que ela narrava, porém muitos outros buscaram as suas próprias experiências com Cristo através da revelação da sua Palavra falada. É por isso que existe a necessidade de termos uma revelação, para que possamos sentir uma experiência real com Deus através da Palavra de Cristo. Não devemos fundamentar a nossa fé nas experiências dos outros, pois a fé só é fortalecida quando nós mesmos compartilhamos as nossas próprias experiências com Deus através da revelação de Jesus Cristo. Aqueles que foram a Jesus para experimentar suas próprias experiências estão seguros daquilo que obtiveram, pois deram o testemunho da sua fé. Os demais que atentaram somente na explicação da mulher samaritana verdadeiramente não creram, somente acreditaram nela. Ninguém pode vir a Cristo somente por explicação sem que tenha passado por uma experiência com Ele através da revelação. Se a Palavra de Deus não se revelar de nada adianta. Quando Jesus esteve aqui na terra nem todos quantos Ele falou foi agraciado com uma revelação, pois não buscavam por ela, mas os outros tantos quantos Deus concedeu todos esses receberam a sua revelação. “Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer, e Eu o ressuscitarei nos últimos dias”. João 6: 44.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
O SALVO PODE DESVIAR-SE E FICAR PELO CAMINHO?
Esse trabalho não foi elaborado com a finalidade de confirmar nem contradizer qualquer conceito de alguém que tenha uma opinião formada sobre esse assunto, mesmo porque não se constrói doutrina sobre aquilo que não se possa comprovar. O ato da salvação em si não é algo visível aos olhos humanos e sim um segredo divino, somente Deus perscruta o profundo e o escondido de cada coração, portanto só Ele conhece antecipadamente os salvos que serão realmente salvos e os perdidos que com certeza serão perdidos, independente da avaliação
humana. Com toda a certeza uma coisa nós podemos provar através da revelação das Escrituras é que: Um homem que vive 99,99 por cento da sua vida longe de Deus e praticando toda a impiedade, pode sim ser salvo. “Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra Ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nos na verdade com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”. Lucas 23: 39-43. Podemos perceber que 0,1 por cento de vida foi o bastante para que aquele homem fosse salvo, embora saibamos que ele havia sido escolhido por Deus antes da fundação do mundo. Conforme o que foi exposto e não querendo contradizer aqueles que defendem a concepção de que “uma vez salvo sempre salvo”, a verdade é que não podemos afirmar a mesma coisa quantos aos perdidos de que uma vez perdido sempre perdido. Aos nossos olhos humanos este homem passou a vida toda entre os que nós consideramos perdidos. Então; por que o salvo que em toda a sua vida buscou sinceramente fazer a vontade de Deus, que com esforço procurou andar em justiça, e retidão se desviar da fé a recíproca tem que ser diferente? Na epístola do apóstolo Paulo a Timóteo, o mesmo apresenta ao seu filho na fé seis exemplos de como algumas pessoas que alcançaram a verdadeira fé em Cristo podem em algum instante da caminhada desviar-se dela. Em primeiro lugar Paulo diz que o propósito da epístola é advertir sobre três pontos fundamentais para que nos mantenhamos seguros da nossa fé. (1) O amor deve ser puro e ele só é puro quando procede de um coração puro. (2) Colaborando com o amor de um coração puro, o amor deve advir de uma boa consciência e uma boa consciência é uma consciência viva, aquela que nos adverte sempre do que é certo e do que é errado. (3) E o amor também deve proceder de uma fé sem hipocrisia e uma fé sem hipocrisia é uma fé onde não existe fingimento, uma fé leal e inabalável. Paulo afirma que o resultado daqueles que se desviaram dessas advertências “perderam-se”. 1 Tm. 1: 5 e 6. Em segundo lugar Paulo exorta a Timóteo que confirme através da boa luta, as profecias das quais ele foi o alvo anteriormente mantendo para isso duas coisas fundamentais: (1) Preservando sempre a verdadeira fé. (2) E mantendo a boa consciência. Vemos que o apóstolo Paulo voltou a reforçar a advertência sobre esses dois importantes fundamentos; fé e consciência. Em seguida Paulo assegura que alguns tendo rejeitado a ouvir a voz da boa consciência “naufragaram na fé”. 1 Tm. 1: 18 e 19. Em referência a afirmação do apóstolo Paulo quanto a aqueles que se perderam ao desviarem-se das suas advertências; alguns como de costume irão contestar com afirmações segundo as quais, os que se perderam seriam os que realmente não estavam incluídos entre os salvos. No primeiro exemplo isso não tem relevância, embora existe a máxima de que só se perde o que é verdadeiro e o que realmente existe. Mas o que dizer quando Paulo usa a metáfora de um navio. Como se contestar ou conceber alguém naufragar se não está realmente dentro do navio. Expliquem-me como naufragar na fé sem estar navegando dentro dela? Em terceiro lugar Paulo não faz nenhuma advertência, porém asseverava que naquele tempo algumas pessoas estavam obedecendo a espíritos enganadores e a ensinos de demôníos e o Espírito Santo afirmava expressamente que estas pessoas tinham apostatado da fé. “1 Tm. 4: 1”. Quanto a apostatar da fé não tem o que se comentar. Em quarto lugar Paulo faz advertências especiais a um grupo específico de pessoas, as mulheres viúvas mais novas. Quando ele diz quero que se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa é uma recomendação pessoal dele para que as mesmas não dêem oportunidade ao adversário de difamá-las e complementa que: “com efeito, já algumas se desviaram, seguindo a Satanás”. 1 Tm. 5: 14 e 15. Quando elas se desviaram para seguir a Satanás, deixaram a primeira fé para seguir a um outro senhor, pois não se pode servir a dois senhores. Em quinto lugar Paulo faz uma advertência quanto à busca desenfreada pala riqueza e as suas consequências. Ele afirma que aqueles que se lançam nessa proeza estão sujeitos a caírem em tentações, ciladas, e muitas concupiscências pelas quais os homens se afogam na ruína e na perdição. Paulo considera o amor ao dinheiro como a raiz de todos os males e continua dizendo que alguns na cobiça ao dinheiro “desviaram-se da fé”. 1 Tm. 6: 9 e 10. A Bíblia aponta muitos exemplos de como não só o amor ao dinheiro, mas o amor a tudo o que ele pode adquirir tem desviado o homem do caminho da salvação. Mt. 19: 16 – 23. Em sexto lugar Paulo termina os seis exemplos com três advertências diretas a Timóteo e que servirão como segurança para a sua responsabilidade pessoal. (1) A recomendação para que Timóteo guarde tudo aquilo que lhe foi entregue em confiança por Paulo. (2) O pedido para que Timóteo evite os falatórios desnecessários e profanos. (3) E também para que Timóteo fuja do que falsamente se chamam as contradições do saber. Por fim Paulo novamente reafirma que alguns que professaram tais atitudes também desviaram-se da fé. Se o apóstolo Paulo tinha tanto zelo pelo seu filho na fé, certamente que tinha o dever de zelar pelo seu chamado. “Ninguém despreze tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes”. 1 Tm. 5: 12 e 16. Depois deste testemunho de Paulo sobre tantas pessoas que segundo ele se desviaram da verdadeira fé, não é mais necessário se fazer nenhum comentário sobre o assunto, porém eu quero deixar quatro versículos para reflexão de todos que lerem essa reflexão e só farei um ligeiro comentário sobre o último versículo. “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim; esse será salvo”. Mt. 10: 22. “Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo”. Mt. 24: 13. “Não temas as cousas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisões alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e terei tribulação de dez dias. Ser fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida”. Ap. 2: 10. “O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum riscarei o seu nome do livro da vida, pelo contrario, confessarei o seu nome diante do meu Pai e diante dos seus anjos”. Ap. 3: 5. Quando Jesus afirmou que não riscaria do livro da vida o nome daqueles poucos que não contaminaram suas vestiduras, subentende-se que os que contaminaram ou foram riscados ou podem ser riscados. Não importa quando você foi salvo, mas você perseverar salvo até a morte. Amem.
humana. Com toda a certeza uma coisa nós podemos provar através da revelação das Escrituras é que: Um homem que vive 99,99 por cento da sua vida longe de Deus e praticando toda a impiedade, pode sim ser salvo. “Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra Ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nos na verdade com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”. Lucas 23: 39-43. Podemos perceber que 0,1 por cento de vida foi o bastante para que aquele homem fosse salvo, embora saibamos que ele havia sido escolhido por Deus antes da fundação do mundo. Conforme o que foi exposto e não querendo contradizer aqueles que defendem a concepção de que “uma vez salvo sempre salvo”, a verdade é que não podemos afirmar a mesma coisa quantos aos perdidos de que uma vez perdido sempre perdido. Aos nossos olhos humanos este homem passou a vida toda entre os que nós consideramos perdidos. Então; por que o salvo que em toda a sua vida buscou sinceramente fazer a vontade de Deus, que com esforço procurou andar em justiça, e retidão se desviar da fé a recíproca tem que ser diferente? Na epístola do apóstolo Paulo a Timóteo, o mesmo apresenta ao seu filho na fé seis exemplos de como algumas pessoas que alcançaram a verdadeira fé em Cristo podem em algum instante da caminhada desviar-se dela. Em primeiro lugar Paulo diz que o propósito da epístola é advertir sobre três pontos fundamentais para que nos mantenhamos seguros da nossa fé. (1) O amor deve ser puro e ele só é puro quando procede de um coração puro. (2) Colaborando com o amor de um coração puro, o amor deve advir de uma boa consciência e uma boa consciência é uma consciência viva, aquela que nos adverte sempre do que é certo e do que é errado. (3) E o amor também deve proceder de uma fé sem hipocrisia e uma fé sem hipocrisia é uma fé onde não existe fingimento, uma fé leal e inabalável. Paulo afirma que o resultado daqueles que se desviaram dessas advertências “perderam-se”. 1 Tm. 1: 5 e 6. Em segundo lugar Paulo exorta a Timóteo que confirme através da boa luta, as profecias das quais ele foi o alvo anteriormente mantendo para isso duas coisas fundamentais: (1) Preservando sempre a verdadeira fé. (2) E mantendo a boa consciência. Vemos que o apóstolo Paulo voltou a reforçar a advertência sobre esses dois importantes fundamentos; fé e consciência. Em seguida Paulo assegura que alguns tendo rejeitado a ouvir a voz da boa consciência “naufragaram na fé”. 1 Tm. 1: 18 e 19. Em referência a afirmação do apóstolo Paulo quanto a aqueles que se perderam ao desviarem-se das suas advertências; alguns como de costume irão contestar com afirmações segundo as quais, os que se perderam seriam os que realmente não estavam incluídos entre os salvos. No primeiro exemplo isso não tem relevância, embora existe a máxima de que só se perde o que é verdadeiro e o que realmente existe. Mas o que dizer quando Paulo usa a metáfora de um navio. Como se contestar ou conceber alguém naufragar se não está realmente dentro do navio. Expliquem-me como naufragar na fé sem estar navegando dentro dela? Em terceiro lugar Paulo não faz nenhuma advertência, porém asseverava que naquele tempo algumas pessoas estavam obedecendo a espíritos enganadores e a ensinos de demôníos e o Espírito Santo afirmava expressamente que estas pessoas tinham apostatado da fé. “1 Tm. 4: 1”. Quanto a apostatar da fé não tem o que se comentar. Em quarto lugar Paulo faz advertências especiais a um grupo específico de pessoas, as mulheres viúvas mais novas. Quando ele diz quero que se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa é uma recomendação pessoal dele para que as mesmas não dêem oportunidade ao adversário de difamá-las e complementa que: “com efeito, já algumas se desviaram, seguindo a Satanás”. 1 Tm. 5: 14 e 15. Quando elas se desviaram para seguir a Satanás, deixaram a primeira fé para seguir a um outro senhor, pois não se pode servir a dois senhores. Em quinto lugar Paulo faz uma advertência quanto à busca desenfreada pala riqueza e as suas consequências. Ele afirma que aqueles que se lançam nessa proeza estão sujeitos a caírem em tentações, ciladas, e muitas concupiscências pelas quais os homens se afogam na ruína e na perdição. Paulo considera o amor ao dinheiro como a raiz de todos os males e continua dizendo que alguns na cobiça ao dinheiro “desviaram-se da fé”. 1 Tm. 6: 9 e 10. A Bíblia aponta muitos exemplos de como não só o amor ao dinheiro, mas o amor a tudo o que ele pode adquirir tem desviado o homem do caminho da salvação. Mt. 19: 16 – 23. Em sexto lugar Paulo termina os seis exemplos com três advertências diretas a Timóteo e que servirão como segurança para a sua responsabilidade pessoal. (1) A recomendação para que Timóteo guarde tudo aquilo que lhe foi entregue em confiança por Paulo. (2) O pedido para que Timóteo evite os falatórios desnecessários e profanos. (3) E também para que Timóteo fuja do que falsamente se chamam as contradições do saber. Por fim Paulo novamente reafirma que alguns que professaram tais atitudes também desviaram-se da fé. Se o apóstolo Paulo tinha tanto zelo pelo seu filho na fé, certamente que tinha o dever de zelar pelo seu chamado. “Ninguém despreze tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes”. 1 Tm. 5: 12 e 16. Depois deste testemunho de Paulo sobre tantas pessoas que segundo ele se desviaram da verdadeira fé, não é mais necessário se fazer nenhum comentário sobre o assunto, porém eu quero deixar quatro versículos para reflexão de todos que lerem essa reflexão e só farei um ligeiro comentário sobre o último versículo. “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim; esse será salvo”. Mt. 10: 22. “Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo”. Mt. 24: 13. “Não temas as cousas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisões alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e terei tribulação de dez dias. Ser fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida”. Ap. 2: 10. “O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum riscarei o seu nome do livro da vida, pelo contrario, confessarei o seu nome diante do meu Pai e diante dos seus anjos”. Ap. 3: 5. Quando Jesus afirmou que não riscaria do livro da vida o nome daqueles poucos que não contaminaram suas vestiduras, subentende-se que os que contaminaram ou foram riscados ou podem ser riscados. Não importa quando você foi salvo, mas você perseverar salvo até a morte. Amem.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
CAPA
CONTRA CAPA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
IGREJA EMERGENTE
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