quinta-feira, 10 de abril de 2014

PERDER O FOCO EM JESUS

PERDER O FOCO EM JESSUS A palavra perda em si mesma já possui um significado negativo, pois ninguém de boa mente estaria satisfeito ao ser privado de algo que possuía. Perdas materiais para muitos causam um grande descontentamento, já quando a perda é de entes queridos, comoções e abatimento, mas o que dizer quanto à perda da alma, isto é; da salvação e da vida com Deus. Pois é isso que acontece quando se perde o foco em Jesus. A perda do foco em Jesus é coisa muito antiga, pois já acontecia no primeiro século quando o próprio apóstolo Paulo questionava os gálatas por se voltarem para a primeira aliança do Antigo Testamento e assim mudarem o foco em Jesus Cristo sobre quem já tinham recebido o testemunho e nele crido. “Quero apenas saber isso de vós: recebeste o Espírito Santo pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois assim insensatos que, tendo começado no Espírito estejais agora vos aperfeiçoando na carne? Terá sido em vão que tantas coisas sofreste ? Se na verdade foram em vão. Aquele, pois, que vos concede o Espírito e que opera milagres entre vós, porventura o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé. “Gálatas 3: 2 - 5”. Nos dias atuais o fato se tornou um hábito freqüente, isto é; adquirido por repetições constantes e duradouras. Não são poucos os pastores que usam esse processo de fundamentarem suas pregações quase sempre na Antiga Aliança. Aquele que quiser ser amado por Deus e fazer a sua vontade, tem que ter fé o bastante para entender que a nossa completude é Jesus Cristo, por isso o foco é Jesus. Como Ele mesmo afirmou: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viveremos para ele e faremos nele morada. João 14: 23”. Veja que Deus já tinha feito essa recomendação: “Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis vindo da nuvem, uma voz que dizia: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo; a Ele ouvi. Mateus 17: 5. Jesus Cristo é o caminho para Deus, a verdadeira salvação a vida eterna. Nós não vamos encontrar o Deus homem encarnado buscando na Antiga Aliança que foi substituída. A Nova Aliança está firmada no sangue de Jesus, e essa revelação Deus não quis fazer através dos Profetas nem da Lei, mas Ele mesmo pessoalmente na plenitude dos tempos deixou a sua glória para se tornar homem, o homem servo, para revelar-nos que abriu as portas do seu reino para aqueles que o amam. Eu já nasci na Nova Aliança (feita “em ti Abraão” para com todas as famílias da terra pela fé em Jesus que haveria de se manifestar na plenitude dos tempos) não preciso me fixar em tudo o que não foi falado ou revelado para mim, mas para aqueles com quem Deus firmou a Antiga Aliança (feita “de ti Abraão” para com todos os descendentes geneticamente diretos). “Havendo Deus, outrora falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Hebreus 1: 1 e 2”. Eu preciso apenas conhecer para que me sirva de exemplo, pois o que Jesus me disse é que eu sou um “bem aventurado pelo que os meus olhos viram e os meus ouvidos ouviram, porque muitos justos e profetas da Antiga aliança desejariam ver e não viram e ouvir e não ouviram. Mateus 13: 16 e 17”. Meus queridos irmãos eu peço perdão se não fui muito incisivo, mas em se tratando de foco esse deve estar sempre em Jesus Cristo.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O LIVRE ARBÍTRIO HUMANO E A SALVAÇÃO DIVINA

Deus criou o homem concedendo-lhe vontade própria na liberdade de escolha para cumprir o que Ele determinou no seu plano original e para que a própria humanidade fosse responsabilizada pelas suas próprias decisões. No princípio essa condição envolvia até mesmo a decisão sobre a sua própria salvação e tinha uma real conotação de livre arbítrio. Esse era o estado original do ser humano, na criação sem defeito algum como acontece com tudo o que Deus faz. Também disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele o domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra”. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã do sexto dia”. Êxodo 1: 26, 31. Tudo que o homem fazia era do agrado de Deus, porque fazia de acordo com a sua vontade. A obediência é o principio fundamental para existir perfeita comunhão entre Deus é o homem. Com a adesão do homem ao plano de Deus a humanidade desfrutaria de um verdadeiro livre arbítrio, o qual consta no direito de escolher pertencer a Deus e o direito de rejeitar qualquer outro senhorio. O homem fez um mau uso da sua liberdade de escolha, ou livre arbítrio, pois num momento de extrema infelicidade abdicou da sua comunhão com Deus despojando-se da sua perfeição para tornar-se um ser mortal afastado espiritualmente de Deus pela desobediência. Alias todo pecado em si seja ele qual for é uma desobediência a Deus. O pecado constituiu-se numa barreira de separação entre o homem criado em perfeição e Deus, isto é: entre Deus santo e puro e o homem agora pecador resultado que trouxe trágicas conseqüências sobre toda a criação de Deus. Mesmo com a queda do homem, ele não perdeu a vontade própria na liberdade de escola quanto a sua condição humana, porque está escrito: “Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa. Porventura, tendo Ele prometido, não o fará? Ou tendo falado não cumprirá?” Nm. 23: 19, porém, o homem trocou a liberdade total o verdadeiro livre arbítrio que só possui quem obedece a Deus, por um falso livre arbítrio oferecido pelo inimigo, uma liberdade que o levou a ser um contumaz praticante do pecado tornando-se assim um escravo desse pecado. A pior e mais danosa conseqüência para o homem foi à morte espiritual. Com a morte espiritual a condição humana no que diz respeito às coisas espirituais, torna-se totalmente nula. Então aquele livre arbítrio total e irrestrito da primeira condição do homem com Deus não permaneceu na segunda condição do homem sem Deus, mas apenas um livre arbítrio parcial concernente só as coisas materiais. Deus não tirou o livre arbítrio humano, mas ao se afastar de Deus, o homem por si mesmo abdicou do direito do livre arbítrio quanto a sua espiritualidade. O pecado tirou a condição espiritual do homem. Aqui cabe uma pergunta: Então como o homem pode alcançar a salvação mesmo que ele deseje ser salvo se ele está destituído da sua condição espiritual? Após a queda do homem o meio de salvação para toda a humanidade está totalmente na dependência de Deus. O homem não tem nenhum mérito na sua salvação. O homem pode querer mais só Deus pode efetuar. As condições que levam o homem do pecado a salvação são: a convenção, a conversão ou arrependimento, a confissão para remissão, a fé, a santificação (1) A convenção é o agir do Espírito Santo no nosso interior para nos convencer de que somos pecadores necessitando justificação de Deus para escapar do juízo final. João 16: 7-11. (2) A conversão é uma mudança de direção; quando o homem pela bondade de Deus é conduzido ao arrependimento das práticas pecaminosas. Romanos 2: 4. (3) A fé é um dom que Deus só nos concede quando cremos realmente em seu Filho Jesus Cristo como nosso único Senhor e Salvador. Efésios 2: 8 e 9. Todas as condições que nos levam a salvação só pertencem a Deus; o homem não pode produzir fé, o homem não pode convencer a si mesmo e o homem não pode por si mesmo chegar ao arrependimento. Todos os esforços do homem em obras escritas na lei são em vão, pois o homem por mais que se santifique ainda assim é um pecador hereditário e que nada pode apresentar a Deus para ser justificado. “É evidente que pela lei ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. Porque ainda dentro de pouco tempo aquele que vem virá, e não tardará; todavia, o meu justo viverá pela fé, e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma.” Gl. 3: 11, Hb. 10: 37,38. Para não deixar nenhuma dúvida ou interrogação sobre “O livre arbítrio humano e a salvação divina,” vamos esclarecer dúvidas sobre um texto que é usado por alguns, porém, fora do contexto escrito e assim diminuem a glória de Deus sustentando a participação humana na salvação. Este texto está em Tiago: 2:18,26. “Mas alguém dirá: Tu tens fé e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé. Porque assim como o corpo sem o espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta. Primeiro precisamos entender um princípio importante que é a interpretação textual. Quando o apóstolo Paulo trata de salvação independente de obras em Efésios 2: 8,9, é que as obras para o apóstolo Paulo já são uma conseqüência da intervenção de Deus na pessoa já antes confirmada; pela fé, pelo convencimento e pelo arrependimento que o dom que Deus colocou gratuitamente no seu coração. Portanto quando Paulo diz: “não de obras para que ninguém se glorie.” Para Paulo as boas obras só podem ser conseqüência do resultado da uma pessoa já salva em Cristo Jesus; as boas obras surgem pela influência do Espírito de Deus que foi implantado no coração do homem através de Cristo. Não podemos comparar com o texto de Tiago 2: 18,26, porque Tiago não está em nenhum momento do texto afirmando que nós somos salvos pelas obras. Quando Tiago diz “mostra-me a tua fé sem obras e eu pelas minhas obras te mostrarei a minha fé”. Contextualmente Tiago está se referindo a uma necessidade de comprovar ou de mostrar ao mundo que a sua salvação foi efetivada pela aquela mesma fé a que Paulo se referiu quando disse que é um dom exclusivamente de Deus. Logo Tiago quer dizer que; apenas você dizer que tem fé em Cristo Jesus não tem nenhuma validade se não for comprovada através das obras que o Espírito Santo opera naqueles que pela vontade de Deus já estão em Cristo. Os dois estão de acordo que as obras são uma ação de Deus numa pessoa que já está salva por Jesus Cristo. Sem Jesus Cristo nenhuma obra é aceita, por isso as obras não salvam mesmo as melhores. “Deus deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus homem o qual a si mesmo se deu em resgate por todos”. 1Timóteo 2: 4 -6a.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

REALIDADE ENTRE A VIDA E A MORTE

REALIDADE ENTRE A VIDA E A MORTE
Não há como compreender o binômio; vida e morte do ser humano sem primeiro definir sua composição física, especificar sua atividade funcional e determinar período de existência.
Embora existam divergências entre os estudiosos sobre a formação do ser humano seja no campo das ciências físicas, humanas e até na ciência da religião como no caso dos que defendem uma dicotomia, isto é; o homem tem um corpo, mas eles entenderem que alma e espírito são a mesma coisa e os defensores da tricotomia, ou seja; o homem tem um corpo, mas eles defendem que a alma e o espírito não são a mesma coisa. Convém ressaltar que conforme as Escrituras, o ser humano é composto de Corpo, Alma e Espírito.
Citaremos de início três versículos extraídos da Bíblia Sagrada, o manual da criação de Deus para fundamentarmos princípios e conceitos na formação deste estudo
Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente. Gn. 2:7.
Se Deus pensasse apenas em si mesmo, e para si recolhesse o seu Espírito e o seu sopro, toda carne juntamente expiaria, e o homem voltaria para o pó. Jó 34: 14-15.
Pois não contenderei para sempre, nem me indignarei continuamente; porque do contrário o espírito definharia diante de mim e o sopro de vida que Eu criei. Is 57: 16.
Ressalte-se que no primeiro versículo o soprar de Deus nas narinas trouxe ao ser humano a alma. Basta substituir nos demais versículos a palavra sopro por alma que notaremos a diferença entre alma e espírito.
Está claro, nos três versículos quando Deus fala através dos profetas Moisés e Isaias Ele faz clara diferença entre alma e espírito.
Corpo- É a parte material do ser humano composta de vários órgãos que agrupados são responsáveis por todo o complexo das atividades físicas.
Alma- É o conjunto de atividades psíquicas que ultrapassam ao natural em função da ação que Deus atribuiu a alguns dos órgãos responsáveis pelo estado de consciência onde são expressos por livre arbítrio humano; os movimentos, os sentimentos, a inteligência e a vontade própria todos inerentes a vida enquanto animal racional.
Espírito- Como falou o Senhor Jesus o espírito é tal como o vento “sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito. Jo 3: 8. O espírito pertence a uma sobre-naturalidade que transcende a matéria sendo portanto imortal, imanente de um único ser, o Ser de Deus, portanto não é parte integrante , mas sim um componente que pode tanto ser adicionado como subtraído do corpo humano.
Para o homem desfrutar da criação divina, a obediência a vontade de Deus era a única condição que o manteria vivo. Com o pecado da desobediência o homem trouxe para a criação o componente chamado morte, tanto a Física; a morte do corpo quanto à espiritual; a morte do espírito Quando isso acontece; ambos se extinguem como está escrito na bíblia: “E o pó volte à terra como o era e o espírito volte a Deus que o deu”. Ec. 12. 7. No caso da alma humana de onde parte todas as nossas ações, isto é; onde acontecem os pensamentos tantos os bons quanto os maus, os sentimentos tanto os bons quanto os maus as ações tanto as boas quanto as más essa jamais morrerá, ela simplesmente dormirá. “Não queremos porém irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais que não tem esperança” 1Ts. 4: 13. Isto até que aconteça a sua ressurreição quando então a mesma se unirá a um corpo espiritual para enfrentar o tribunal de Cristo. “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por maio do corpo”. 2Co. 5: 10.Para este julgamento a alma está incluída,pois foi ela quem sujeitou o corpo as ações pecaminosas por ele praticadas e somente a alma será responsável por essas ações. O destino do corpo Deus determinou um tempo de vida. Sua duração pode variar entre: fração de segundo do nascimento até mais ou menos cento e vinte anos. ”Então disse o Senhor Deus: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal, e os seus dias serão cento e vinte anos” Gn. 6:3. O homem foi totalmente destituído da imortalidade que tinha no inicio da sua criação. Deus é Espírito é Santo é Puro e é também o sustentáculo da vida espiritual humana, portanto não pode conviver com o pecado nem com o pecador. Ao afastar-se do homem deixou-o espiritualmente morto.
A nossa morte corporal não precisa de comprovação, pois nós presenciamos que diariamente a morte chega à vida de alguma pessoa seja ela em qualquer idade. Já a morte espiritual precisa nós recorremos a Bíblia porque como Deus é Espírito ouviremos do próprio Espírito de Deus, porque quem entende as coisas de Deus senão o seu próprio Espírito.
“Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados”. Ef.2:1.
O homem não pode viver sem Deus, mas Deus pode viver sem o homem, porém,Ele não quer que o homem viva sem Ele. Por isso preparou um cordeiro antes da fundação do mundo para que ao ser morto naquela cruz, pagasse a justificação dos nossos pecados perante Deus e nos regatasse da mão do diabo restituindo-nos vida espiritual “Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo. E lhe deu autoridade para julgar porque é o Filho do homem. Jo. 5:26-27.
Esta vida dada pelo Filho e que o Apóstolo Paulo afirma que alguns recebem, após estarem mortos por causa do pecado é a vida espiritual ou a imortalidade da alma como queiram a vida eterna com Jesus. Uma nova aproximação de Deus com o homem se tornou possível porque apesar d’Ele aborrecer o pecado Ele ama o pecador como afirma em sua Palavra. Porém isso só acontecerá enquanto nos estivermos em nossa vida física corpo, alma e espírito, pois só aceitando Jesus Cristo como o Senhor e Salvador em vida podemos ser renovados espiritualmente e então sermos salvos. Depois da primeira morte não ha mais nenhuma condição de salvação, e todos quantos não o aceitaram sofrerão a condenação.do juízo de Deus “E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo” Hb. 9: 27. O corpo tornando-se pó e o espírito voltando a Deus, somente a alma participa.da ressurreição dos mortos quando ela recebe um corpo espiritual tornando-se

QUAL O SENTIDO DA VIDA

QUAL O SENTIDO DA VIDA
Aquilo que atualmente desperta atenção e admiração é apenas momentâneo. Você alguma vez já teve a sensação que ao chegar no final do caminho e de ter alcançado os alvos sentir-se vazio. A sensação de que tudo aquilo que você edificar, não permanecerá nada que realmente seja útil.
A geração dos seus avós passaram...a dos seus pais passará em breve...e a sua também não demorará muito para acabar. Do mesmo modo como o sol nasce e se põe todos os dias, os elementos da natureza fazem o mesmo.
Observei e provei de tudo que a vida tem a oferecer, e tive de constatar que tudo é sem utilidade, sem sentido e sem valor. Eu disse para mim mesmo: “Não é o poder que me interessa. Não é o dinheiro que traz satisfação. Então, esforcei-me para ser sábio, mas até isso mostrou-se sem valor, pois quanto.mais você souber, mas sofrerá.
Então decidi: “Vou viver desregradamente!”, e tentei sufocar meus problemas com a bebida, mas os problemas não podem ser “afogados” pois eles “nadam” muito bem e sempre voltam a superfície.
Aproveitei tudo que se pode desejar, obtive tudo que fascinava meus olhos e mesmo assim não encontrei algo que me satisfizesse. Depois de mim tudo o que edifiquei passará para outro e será desperdiçado.
“Sei que tudo quanto Deus faz durante dele. O que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou”.
“Vi ainda debaixo do sol que no lugar do juízo reinava a maldade e no lugar da justiça, maldade ainda. Então, disse comigo: Deus julgará o justo e o perverso; pois há tempo para todo propósito e toda obra. Disse ainda comigo: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus prove, e eles vejam que são em si mesmos como os animais. Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animai; porque tudo é vaidade. Eclesiastes 3: 14-19.
Depois de analisar tudo isso, tendo sido o homem de maior sucesso que já viveu, recomendo-lhe: “Se você fizer tudo o que quiser para aproveitar a vida,ainda assim nada você vai alcançar e ainda vai ter de prestar contas a Deus um dia. Portanto: “Lembra-te hoje do seu Criador!”. Ec. 12: 1.
Finalizando quero dizer: “Ame a Deus, pois esse é o único sentido da vida; Ele é tudo para o homem e nEle tudo tem sentido. Somente dessa maneira a vida tem sentido e só assim vale a pena viver.
Sinceramente
Salomão rei de Israel

Jesus expressou o sentido da vida com estas palavras: "E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste João. 17: 3. Você, prezado leitor, ficará buscando o sentido da vida, desesperadamente e em vão, até encontrar sua satisfação em Jesus Cristo. Houve uma razão para que Ele viesse ao mundo, morresse por nós na cruz, ressuscitasse dentre os mortos e voltasse ao Pai. Se você invocar o nome do Senhor com sinceridade, você não apenas descobrirá o sentido da vida, mas experimentará e achará a verdadeira paz. (Norbert Lietz).rá eternamente; nada se lhe pode acrescentar e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam dia

NASCER DE NOVO

NASCER DE NOVO
Um influente fariseu chamado Nicodemos procurou o Senhor Jesus e disse: “Rabi sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. A isso respondeu.Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” e “Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; o que é nascido do Espírito é espírito”. João 3: 2, 3,5 e 6.
Quando da criação do homem tomou Deus do pó da terra deu-lhe forma humana e logo em seguida soprou em suas narinas dando-lhe vida. No final do versículo 7 de Gêneses 2 diz que: “o homem passou a ser alma vivente.”
O apóstolo Paulo falando aos coríntios diz que: “O primeiro homem, Adão, foi feito, alma vivente. O último Adão, porém é espírito vivificante. Mas não é o primeiro o homem espiritual. e sim, o natural; depois o espiritual.” 1. Co. 15: 45, 46.
Jesus quis fazer Nicodemos entender que até a sua vinda não havia homem espiritual e que se ele tivesse mesmo interessado no reino de Deus teria de submeter-se a um novo nascimento. Isso Nicodemos só experimentaria através do nascimento da água através do batismo para arrependimento dos pecados e do nascimento espiritual que somente o Espírito Santo de Deus enviado por Jesus Cristo realizaria. “Mas eu vos digo a verdade: Convém que eu vá, porque se eu não for o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.” João. 16: 7.
O nascimento da água chamado de “batismo” nas águas é uma cerimônia judaico-cristã que já existia antes de Jesus Cristo para confissão e arrependimento de pecados. Após a vinda Jesus foi dada uma nova conotação; passando a representar a morte do velho homem e a ressurreição com Cristo para uma nova vida. O apostolo Paulo afirma: “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai assim também andemos nós em novidade de vida.” Rm. 6: 4.
Nascer do Espírito é realmente receber o Espírito Santo para fazer morada dentro de nós. Esse acontecimento resulta numa pessoa que passa a andar em espírito, não mais na carne, a carne realmente está morta. Quem anda em espírito anda realmente em novidade de vida as coisas velhas não mais existem porque foram sepultadas com a morte do homem natural. Em Gálatas 5: 16,Paulo nos ensina assim: “Andai no Espírito, e jamais satisfareis à concupiscência da carne”.
Porém, devido às diversas situações em que este mundo nos coloca, às vezes tornamo-nos inconstantes na nossa firmeza espiritual. Muitas vezes em rápidos lampejos das nossas decisões o velho homem ressurge do túmulo sobrepondo-se ao novo homem pondo em risco tudo o que Deus com tanto amor lhe concedeu. Isso sempre se deve a questão do homem não examinar-se a si mesmo. A palavra de Deus diz que nós devemos examinarmos a nós mesmo para participarmos da ceia do Senhor (1 Co. 11: 28). Será que esse exemplo não seria oportuno para comprovarmos se realmente recebemos também o Espírito Santo após o batismo nas águas. Será que aquele velho homem realmente foi morto naquele tanque ou se fez de morto? Será que aquela velha mágoa ou aquele ódio bem guardado de alguém não vai barrar a nossa entrada do reino de Deus? Será que maus costumes resultado de maus pensamentos vai impedir nós conhecermos o reino de Deus? Quando nós não perdoamos a nós mesmos aquilo que o Senhor Jesus já perdoou, nós queremos tirar o mérito da salvação de Deus para nós. Ainda pior é quando nós passamos na cara os pecados dos outros os quais já foram lavados pelo sangue de Cristo. Nós estamos duvidando do poder que há no seu sangue para perdoar pecados. Em apocalipse Apocalipse 12: 10 está escrito que foi expulso o nosso acusador das nossas almas e assim ele também não tem mais poder sobre a nossa mente.
Quando nós notarmos que não estamos produzindo frutos espirituais e que não houve mudança do velho para o novo homem é que o nosso coração não se predispôs a receber a fé que Deus nos concedeu para o arrependimento. Tente de novo porque tantas quantas vezes você tentar o Senhor está pronto a nos receber. Façamos assim: Roguemos a Deus Nosso Pai que em nome de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo nos seja concedido o fortalecimento da nossa fé para que assim possamos receber o Espírito Santo é um novo nascimento.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

A VINDA DO SENHOR JESUS

A VINDA DO SENHOR JESUS
A vinda do Senhor Jesus é tão certa como o ar que d'Ele recebemos para viver. A Bíblia é muito clara quando trata desse assunto, pois Ele mesmo mencionou que ela aconteceria muito em breve e até indicou alguns fatos que antecederiam esse episódio. No entanto deixou bem claro que isso ocorreria repentinamente, ou inesperadamente; de surpreza quando ninguém espera.
Desde o tempo da elevação de Jesus Cristo aos céus até os dias atuais o homem tem previsto a sua vinda, porém tem falhado em todas as tentativas. Ainda na época dos seus apóstolos havia entre eles uma expectativa da sua breve vinda e devido a teimosia de alguns deles o apóstolo Pedro escreveu em uma das suas epístolas: "Há todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos como um dia, Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento". 2Pe. 3: 8 e 9.
A nossa vida enquanto no corpo está ligada de alguma maneira com o tempo. Ao contrário do que acontece após a morte quando tudo se torna atemporal, isto é: o tempo simplesmente não existe, um segundo do nosso tempo após a morte é a própia eternidade.
A melhor maneira de demonstrar esta afirmação é através do sono. Existem dois tipos de sono; o sono do corpo ou sono do repouso físico e o sono da alma ou sono da morte. Todos conhecem o sono do repouso físico, já o sono da morte comvém que apresentemos uma referencia bíblica para mostrar essa verdade. "Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção". Sl. 16: 10. O rei Davi inspirado por Deus através do Espírito Santo está profetizando a ressurreição de Jesus Cristo.
Que isso fique bem patente; quando a alma adormece na morte, já começa a dormir numa condição atemporal onde tudo é eterno, portanto sem começo nem fim de dias para ser contado. Quando a alma morre, inicia o sono da morte até o momento da ressurreição com a vinda do Senhor Jesus e isso é como se tivessem dado um piscado; adormecem e acordam sem haver uma mínima fração de tempo, mesmo que tenham se passado milhares de anos. Quando o Senhor Jesus estava na cruz, respondeu assim o pedido de um dos ladrões que havia sido crucificado ao seu lado: "Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso". Lc. 23: 43.

Ninguém é justificado ou condenado depois de morto, nos já morremos justificados ou condenados, portanto devemos estar preparados para a vinda do Senhor Jesus. Apesar de não ter sido fixado o tempo exato da sua vinda, o dia e a hora certa estão bem definidos para nós; é o dia e a hora da nossa morte física. É mesmo como o Senhor Jesus falou, repentinamente ou inesperadamente; de surpresa quando ninguem espera. "Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa". Ap. 3: 11.