sábado, 27 de novembro de 2010

NÃO SE SURPREENDA APÓS A MORTE

NÃO SE SURPREENDA APÓS A MORTE
Na grande maioria as pessoas acreditam existir vida após a morte, mas, mesmo tendo a certeza disso jamais se preocupam em que condições irão desfrutá-la. O corpo não tem vida em si mesmo, mas o espírito, esse sim tem vida em si mesmo e faz com que o corpo tenha tanto o movimento físico como o raciocínio lógico. O espírito provém do sopro de Deus, portanto ele é eterno nunca morre. “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida e o homem passou a ser espírito vivente”. Gênesis 2: 7., “e ao pó volte a terra como era, e o espírito volte a Deus, que o deu”. Eclesiastes 12: 7.
Deus fez o homem a sua imagem, conforme a sua semelhança para louvor da sua glória e coroa da criação. Concedendo ao homem o “livre arbítrio” sobre tudo o que foi criado, Deus também determinou que a obediência a sua vontade, seria o modelo de conduta para que o homem pudesse ter uma vida eterna ao seu lado. A desobediência resultaria no afastamento do homem de Deus e a condenação a morte eterna. Como o espírito é eterno essa morte significa sofrimento eterno. “E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo”. Hebreus 9: 27. “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada um receba segundo o “BEM” ou o “MAL” que tiver feito por meio do corpo”. 2Co. 5: 19”.
Mas esse “livre arbítrio” que dava ao homem o livre direito de fazer boas escolhas ele entregou a satanás quando escolheu desobedecer à vontade de Deus e assim tornou-se um escravo das más escolhas. O homem apartou-se de Deus e sem Ele tornou-se pecador, estando assim condenado a morte eterna. “Não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e que não peque”. Eclesiastes 7: 29. “A ira de Deus se revela do céu contra toda a impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça, porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou”. Romanos 1: 18,19.
Então se todos pecaram, todos serão condenados? É essa a vontade de Deus para a humanidade? Não, essa não é a vontade de Deus para o homem, embora sabendo que nem todos serão salvos o seu desejo é que todos sejam salvos. “Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus e um Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos:” 1 Timóteo 2: 3.4.
Sabendo que o homem não faria bom uso do “livre arbítrio” e que por causa do pecado, por si mesmo ele não seria capaz de resgatar a comunhão que mantinha com Deus antes da queda, Deus unicamente por sua graça e não por merecimento humano estabeleceu que todos aqueles que cressem em Jesus Cristo Seu Filho e o aceitasse como seu único Senhor e Salvador seria salvo. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado. Porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”. João 3: 16,17,18.
Por amor a humanidade Deus não poupou seu único Filho. Foi por amor que Cristo deixou a sua glória junto ao Pai para se humilhar até a morte de cruz e através daquele seu sacrifício pelos nossos pecados resgatasse a comunhão entre Deus e o homem. “Replicou-lhe Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Todo que comete pecado é escravo do pecado. O escravo não fica sempre na casa; o Filho sim, para sempre. Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. João 8: 34,35,36.
Agora tendo consciência do que nos espera após a morte só nos resta fazermos a escolha certa. Se, pois, se tornou firme a palavra falada por meio de anjos e toda transgressão e desobediência recebeu o justo castigo, como escaparemos nós se negligenciarmos tão grande salvação?, a qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor Jesus, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram”: Hebreus 2: 2,3.

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